Um dos objetivos centrais da CF 2012 é refletir sobre a realidade da saúde no Brasil tendo em vista uma vida saudável suscitando o espírito fraterno e comunitário das pessoas na atenção aos enfermos e mobilizar por melhoria no sistema público de saúde. O próprio papa Bento XVI, na XVI Encíclica Spe Salvi n. 38 afirmou que “A grandeza da humanidade determina-se essencialmente na relação com o sofrimento e com quem sofre.”
A Igreja, no exercício de sua missão, presta relevantes serviços à saúde. Um exemplo disso é a Pastoral da Saúde. O coordenador arquidiocesano da Pastoral, diácono Sérgio Catão explicou a necessidade de um evento que chamasse a atenção para a saúde não só em nível de Igreja.
— Há algum tempo notávamos a necessidade de um evento como a Campanha da Fraternidade não só para que o tema saúde fosse debatido na Igreja como também na nossa sociedade, mas, sobretudo, para rever os caminhos da Igreja no aspecto pastoral, de evangelização, uma vez que a Pastoral da Saúde tem alcances bem importantes que necessitariam do envolvimento de mais pessoas e sobretudo de uma capacitação mais adequada, afirmou.
Segundo Sérgio Catão, a Pastoral da Saúde faz um trabalho articulado junto à comissão da Campanha da Fraternidade. Para o diácono, essa é a possibilidade da Pastoral divulgar ainda mais as suas dimensões:
— É uma das grandes possibilidades que a Pastoral da Saúde tem, sobretudo nos desafios da saúde envolvendo a população, para que as pessoas possam se conscientizar mais e lutar, disse.
Arquidiocese do Rio de Janeiro
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